O emprego na indústria brasileira
registrou queda de 0,5% em fevereiro na comparação com janeiro, segundo o
Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). É a segunda queda
consecutiva do ano. Em janeiro, houve variação negativa de 0,2%. Em dezembro de
2014, houve acréscimo de 0,3%.
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Na comparação com fevereiro de 2014, o
emprego industrial teve queda de 4,5%, 41º resultado negativo consecutivo nesse
tipo de confronto e o mais intenso desde novembro de 2014 (-4,7%). No índice
acumulado para o primeiro bimestre deste ano, o total do pessoal ocupado na
indústria assinalou recuo de 4,3%. No índice acumulado dos últimos 12 meses, o
recuo é de 3,6%, mantendo a trajetória descendente iniciada em setembro de 2013
(-1,0%), segundo o IBGE.
Ramos pesquisados
Em relação a janeiro, houve redução de trabalhadores nos 18 ramos pesquisados, com destaque para meios de transporte (-8,7%), máquinas e aparelhos eletroeletrônicos e de comunicações (-12,2%), produtos de metal (-9,4%), outros produtos da indústria de transformação (-8,5%), máquinas e equipamentos (-4,6%), calçados e couro (-7,1%), alimentos e bebidas (-1,3%), vestuário (-3,9%), metalurgia básica (-6,0%) e papel e gráfica (-3,0%).
Em relação a janeiro, houve redução de trabalhadores nos 18 ramos pesquisados, com destaque para meios de transporte (-8,7%), máquinas e aparelhos eletroeletrônicos e de comunicações (-12,2%), produtos de metal (-9,4%), outros produtos da indústria de transformação (-8,5%), máquinas e equipamentos (-4,6%), calçados e couro (-7,1%), alimentos e bebidas (-1,3%), vestuário (-3,9%), metalurgia básica (-6,0%) e papel e gráfica (-3,0%).
No acumulado
do primeiro bimestre do ano, as taxas negativas foram registradas em 17 dos 18
setores investigados. As contribuições negativas mais relevantes sobre a média
nacional vieram de meios de transporte (-8,2%), máquinas e aparelhos
eletroeletrônicos e de comunicações (-11,8%), produtos de metal (-8,8%), outros
produtos da indústria de transformação (-8,3%), máquinas e equipamentos
(-4,5%), calçados e couro (-7,0%), alimentos e bebidas (-1,3%), vestuário
(-3,8%), metalurgia básica (-6,0%) e papel e gráfica (-3,2%). Por outro lado, a
atividade de produtos químicos (0,0%) foi única que não assinalou queda no índice
acumulado no ano.
Horas pagas
Em fevereiro, o número de horas pagas aos trabalhadores, já descontadas as influências sazonais, apontou ligeira variação negativa de 0,1% frente a janeiro (0,2%).
Em fevereiro, o número de horas pagas aos trabalhadores, já descontadas as influências sazonais, apontou ligeira variação negativa de 0,1% frente a janeiro (0,2%).
Na comparação
com fevereiro de 2014, o número de horas pagas mostrou redução de 5,2%, 21ª
taxa negativa consecutiva. A redução foi registrada nos 18 ramos pesquisados.
No acumulado
do primeiro bimestre de 2015, houve recuo de 5,2%, com 17 dos 18 setores
pesquisados apontando redução. O índice acumulado nos últimos 12 meses, ao
passar de -4,1% em janeiro para -4,4% em fevereiro, manteve a trajetória
descendente iniciada em setembro de 2013 (-1,0%).
Valor da folha de pagamento
Em fevereiro de 2015, o valor da folha de pagamento real dos trabalhadores da indústria ajustado sazonalmente recuou 0,9% frente ao mês imediatamente anterior, após também mostrar queda em janeiro último (-0,6%).
Em fevereiro de 2015, o valor da folha de pagamento real dos trabalhadores da indústria ajustado sazonalmente recuou 0,9% frente ao mês imediatamente anterior, após também mostrar queda em janeiro último (-0,6%).
Na comparação com fevereiro de 2014, o
valor da folha de pagamento real recuou 6,1%, nona taxa negativa consecutiva
neste tipo de confronto e a mais intensa desde abril de 2003 (-6,8%), com
resultados negativos nos 18 ramos investigados.
No índice
acumulado no primeiro bimestre de 2015, o valor da folha de pagamento real na
indústria recuou 5,2%, com taxas negativas nas 18 atividades pesquisadas. O
índice acumulado nos últimos 12 meses, ao mostrar redução de 2,5% em fevereiro
de 2015, apontou o resultado negativo mais intenso desde janeiro de 2004
(-3,0%) e permaneceu com a trajetória descendente iniciada em janeiro de 2014
(1,6%).
Fonte: alagoas24horas Foto:guararema
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