O faturamento real (descontada a
inflação) dos estabelecimentos comerciais de varejo paranaense, na definição
ampliada (que contempla, além do varejo, as atividades de veículos, motos,
partes e peças e de materiais de construção) expandiu 5,3% em fevereiro de
2014, na comparação com fevereiro de 2013, frente crescimento de 8,4% para o
Brasil, segundo a Pesquisa Mensal do Comércio (PMC) realizada pelo Instituto
Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
De acordo com a economista Patrícia Adriana Ostapechen Krüger, do Núcleo de Macroeconomia e Conjuntura do Instituto Paranaense de Desenvolvimento Econômico e Social (Ipardes), a expansão assinalada pelo comércio do Paraná exprime a maior disponibilidade de renda da população e o aquecimento do mercado de trabalho regional, que mantém a geração de empregos mais nobres (com maiores rendimentos), em sua maioria no interior do Estado.
O desempenho do Estado está atrelado ao aumento nas vendas de artigos de uso pessoal e doméstico (19,3%), eletrodomésticos (18,6%), combustíveis e lubrificantes (17,6%), artigos farmacêuticos e de perfumaria (10,4%), material de construção (9,4%) e tecidos, vestuário e calçados (7,5%).
No acumulado do primeiro bimestre de 2014, o comércio paranaense avançou 5,2%, ante acréscimo de 6,5% na média nacional. As principais contribuições positivas vieram dos ramos de combustíveis e lubrificantes (14,8%), eletrodomésticos (14,3%), artigos de uso pessoal e doméstico (12,0%), material de construção (9,1%) e artigos farmacêuticos e de perfumaria (8,5%).
De acordo com a economista Patrícia Adriana Ostapechen Krüger, do Núcleo de Macroeconomia e Conjuntura do Instituto Paranaense de Desenvolvimento Econômico e Social (Ipardes), a expansão assinalada pelo comércio do Paraná exprime a maior disponibilidade de renda da população e o aquecimento do mercado de trabalho regional, que mantém a geração de empregos mais nobres (com maiores rendimentos), em sua maioria no interior do Estado.
O desempenho do Estado está atrelado ao aumento nas vendas de artigos de uso pessoal e doméstico (19,3%), eletrodomésticos (18,6%), combustíveis e lubrificantes (17,6%), artigos farmacêuticos e de perfumaria (10,4%), material de construção (9,4%) e tecidos, vestuário e calçados (7,5%).
No acumulado do primeiro bimestre de 2014, o comércio paranaense avançou 5,2%, ante acréscimo de 6,5% na média nacional. As principais contribuições positivas vieram dos ramos de combustíveis e lubrificantes (14,8%), eletrodomésticos (14,3%), artigos de uso pessoal e doméstico (12,0%), material de construção (9,1%) e artigos farmacêuticos e de perfumaria (8,5%).