Apesar do
aumento da taxa de juros, não existe motivo para crer numa desaceleração,
segundo pesquisa divulgada pela FIPE
A
taxa balcão – aquela para cliente sem relacionamento com a CEF -
passou de 9,15% para 9,45% ao ano.
passou de 9,15% para 9,45% ao ano.
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Isso significa que em um financiamento de
R$ 200.000,00 no prazo de 420 meses, a primeira prestação passou de R$
2.024,66 para R$ 2.070,75.
2.024,66 para R$ 2.070,75.
Além da taxa de juros, outra mudança
significativa é a alteração do LTV – ou
quota de financiamento – antes a CEF financiava até 90% do menor valor,
entre a avaliação e a compra e venda este percentual passa a ser de
80% para os financiamentos no Sistema de Amortização SAC e 50% na Tabela
Price.
quota de financiamento – antes a CEF financiava até 90% do menor valor,
entre a avaliação e a compra e venda este percentual passa a ser de
80% para os financiamentos no Sistema de Amortização SAC e 50% na Tabela
Price.
Os
financiamentos contratados no âmbito do Programa Minha Casa Minha Vida não
sofrem reajuste na taxa de juros.
Apesar do aumento da taxa de juros, não existe motivo para crer numa
desaceleração, segundo pesquisa divulgada pela FIPE, o preço dos
imóveis está caindo. O Índice FipeZap, que acompanha o preço médio de
venda dos imóveis em 20 cidades pesquisadas, registrou em março alta de
0,14% na comparação com fevereiro. No acumulado em 2015, o aumento é de
0,69%.
Isso significa que a variação dos preços dos imóveis em 2015 foi de -1,7% em
termos reais, isto é, descontando o efeito da inflação. Em outras
palavras, os preços nos mercados imobiliários deste conjunto de cidades apresentaram uma queda real no acumulado de 2015.
Apesar do aumento da taxa de juros, não existe motivo para crer numa
desaceleração, segundo pesquisa divulgada pela FIPE, o preço dos
imóveis está caindo. O Índice FipeZap, que acompanha o preço médio de
venda dos imóveis em 20 cidades pesquisadas, registrou em março alta de
0,14% na comparação com fevereiro. No acumulado em 2015, o aumento é de
0,69%.
Isso significa que a variação dos preços dos imóveis em 2015 foi de -1,7% em
termos reais, isto é, descontando o efeito da inflação. Em outras
palavras, os preços nos mercados imobiliários deste conjunto de cidades apresentaram uma queda real no acumulado de 2015.
Com isto conclui-se que mesmo com a
alta dos juros, o ritmo de venda se
manterá, uma vez que o poder de compra do consumidor não deverá sofrer
abalos.
manterá, uma vez que o poder de compra do consumidor não deverá sofrer
abalos.
Fonte: aministradores.com – Foto: caixa
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