“Como o povo soberanamente
decidiu, para lhes resguardar o legítimo direito à defesa, vou agora, como
presidente, usar esta arma”, afirmou Bolsonaro, mostrando a caneta.
“Estou restaurando o que o povo
quis em 2005”, acrescentou Bolsonaro mencionando o referendo realizado há 14
anos.
O decreto refere-se
exclusivamente à posse de armas. O porte de arma de fogo, ou seja, o direito de
andar com a arma na rua ou no carro não foi incluído no texto.
A assinatura do decreto ocorreu
logo depois da reunião ministerial coordenada por Bolsonaro todas as
terças-feiras, às 9h, no Planalto, desde que assumiu o poder em 1º de janeiro.
Fonte\Foto: Ag. Brasil- Brasília.