O processo produtivo da
vacina anti-rábica usado pelo Instituto de Tecnologia do Paraná (Tecpar) teve
seu pedido de patente de invenção depositado no Instituto Nacional da
Propriedade Industrial (Inpi). Isso significa que, enquanto o pedido for
analisado, o método de produção da vacina contra a raiva veterinária usado pelo
Tecpar tem uma expectativa de direito até o seu exame ser realizado pelo Inpi.
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O Tecpar é um dos
laboratórios públicos do País que fornece o imunobiológico ao Ministério da
Saúde – no ano passado, o Instituto entregou 15 milhões de doses da vacina. O
Tecpar é fornecedor da vacina anti-rábica ao Ministério há mais de 40 anos e freqüentemente
vem atualizando o seu processo produtivo.
Atualmente, o Tecpar utiliza o método de perfusão, que amplia a capacidade de produção da vacina. A combinação desse método com outras tecnologias deu origem ao processo cujo pedido de patente foi depositado no Inpi – Processo compacto de produção de vacina anti-rábica veterinária utilizando células BHK-21, vírus PV e método de perfusão.
De acordo com o gerente do Laboratório de Produção das Vacinas e um dos pesquisadores do projeto, Aurélio Santo Zeferino, a inovação no processo está na combinação de vários métodos produtivos para a fabricação da vacina antirrábica. “O processo reduziu a quantidade de operações e, consequentemente, foi possível compactar a área de produção. Criamos uma vacina mais eficiente, pois reduzimos os custos de implantação da tecnologia sem diminuir a qualidade da vacina”, explica.
PROPRIEDADE INTELECTUAL – A Agência Tecpar de Inovação é a unidade responsável pela proteção do conhecimento gerado no Instituto. Segundo seu gerente, Marcus Julius Zanon, a aceitação do pedido de patente gera, por si só, uma expectativa de direito sobre a invenção.
“O pedido é embasado com um amplo estudo da literatura internacional para chegar à conclusão de que nosso produto é único. A partir do depósito do pedido, o Inpi reconhece a proteção ao nosso produto enquanto a patente não for deferida e dá prioridade ao Instituto para a sua proteção”, explica.
Atualmente, o Tecpar utiliza o método de perfusão, que amplia a capacidade de produção da vacina. A combinação desse método com outras tecnologias deu origem ao processo cujo pedido de patente foi depositado no Inpi – Processo compacto de produção de vacina anti-rábica veterinária utilizando células BHK-21, vírus PV e método de perfusão.
De acordo com o gerente do Laboratório de Produção das Vacinas e um dos pesquisadores do projeto, Aurélio Santo Zeferino, a inovação no processo está na combinação de vários métodos produtivos para a fabricação da vacina antirrábica. “O processo reduziu a quantidade de operações e, consequentemente, foi possível compactar a área de produção. Criamos uma vacina mais eficiente, pois reduzimos os custos de implantação da tecnologia sem diminuir a qualidade da vacina”, explica.
PROPRIEDADE INTELECTUAL – A Agência Tecpar de Inovação é a unidade responsável pela proteção do conhecimento gerado no Instituto. Segundo seu gerente, Marcus Julius Zanon, a aceitação do pedido de patente gera, por si só, uma expectativa de direito sobre a invenção.
“O pedido é embasado com um amplo estudo da literatura internacional para chegar à conclusão de que nosso produto é único. A partir do depósito do pedido, o Inpi reconhece a proteção ao nosso produto enquanto a patente não for deferida e dá prioridade ao Instituto para a sua proteção”, explica.
Fonte: ANPR – Foto:
Divulgação Tecpar
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