A Companhia Paranaense de
Gás (Copagaz) registrou no ano passado um aumento de 48% no uso industrial do
combustível, de 37% no uso do gás para a cogeração (geração simultânea de calor
e eletricidade), de 3% em matéria-prima e de 2% no mercado de geração de energia
elétrica em horário de ponta. O balanço de 2015 da Copagaz foi publicado nesta
sexta-feira (18).
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O crescimento é explicado,
principalmente, pela entrada em operação da indústria Araucária Nitrogenados,
com consumo médio anual de 441 mil metros cúbicos por dia. Em comparação ao ano
anterior, houve um incremento de 42% na receita gerada pela venda do gás
natural ao mercado não térmico – que abrange industrial, grandes clientes,
cogeração, matéria-prima, geração de energia elétrica em horário de ponta, veicular,
comercial e residencial. O volume comercializado para este mercado teve
crescimento de 34% em relação a 2014. Além do consumo, a carteira de clientes
industriais também cresceu.
Em 2015, 18 novas indústrias iniciaram o consumo do gás natural. A companhia comemorou a ligação de mais de 30 mil clientes no ano passado, alcançando a marca final de 31.790 consumidores de gás natural no estado. Este número é 22% maior que o registrado em 2014. Destaque para o segmento residencial, que é responsável por mais de 98% deste total de consumidores.
RESIDENCIAL - O mercado residencial fechou 2015 com 31.158 unidades domiciliares ligadas, ou seja, com o gás natural disponível para utilização. Houve o recorde de ligações de 1.045 unidades em um mês. De janeiro a dezembro, 89 edifícios passaram a utilizar o combustível canalizado, somando 5.692 novos domicílios atendidos. Hoje são 647 prédios que já utilizam o sistema.
O volume de gás natural distribuído para as residências pela Compagas foi 22% maior que no ano anterior (de 15.241 m³ em 2014 para 18.619 m³ em 2015). Com esses resultados, pelo terceiro ano consecutivo, a Compagas se manteve como a terceira maior distribuidora de gás natural no segmento residencial em volume comercializado, ficando atrás somente das distribuidoras de São Paulo e Rio de Janeiro.
GAS VEICULAR - A crescente alta no preço dos combustíveis líquidos manteve o Gás Natural Veicular (GNV) vantajoso durante 2015. No ano, a economia média do GNV em relação ao etanol e à gasolina foi de 45% e 47%. Além disso, 275 veículos passaram a integrar a frota com gás natural no Paraná, sendo Ponta Grossa o município com maior crescimento, com 103 veículos, seguido por São José dos Pinhais, com 68.
COMERCIAL - O setor comercial também se manteve em crescimento ao longo do ano. O número de estabelecimentos que utilizam gás natural no Paraná cresceu 8%, comparado a 2014, com a ligação de 34 novos clientes e encerrou o ano com um total de 436 consumidores comerciais.
INVESTIMENTOS - Em 2015, a Copagaz prosseguiu com a expansão da rede de distribuição, com o objetivo de interiorizar a utilização do gás natural. A malha de dutos cresceu 54 km, totalizando 780 km, um aumento de 7,4% em relação a 2014. Este crescimento exigiu um investimento total de R$ 68,4 milhões. A maior fatia de recursos concentrou-se na Região dos Campos Gerais para o projeto que contempla os municípios de Ponta Grossa, Carambeí e Castro, com um total de R$ 38 milhões para a execução de 32,5 km de rede.
Somando este investimento ao realizado em 2014, a Compagas executou um total de 72 km do traçado previsto no projeto. Em 2015, foram finalizados os ramais Ponta Grossa-Carambeí e Carambeí-Castro/Trecho Castrolanda e Rodovia Ângelo Ferrário Lopes. A conclusão total das obras na região está prevista para o primeiro semestre de 2016. O projeto tem um traçado de 75 km de dutos, interligando os municípios a partir da rede em Ponta Grossa, ao longo da BR-376, da PR-151 (que passa por Carambeí), até Castro.
Na Região Metropolitana de Curitiba (RMC) foram executados 7 km de rede para a construção do ramal Campina Grande do Sul, com investimento total de R$ 6,2 milhões. Esta expansão faz parte do projeto Nordeste RMC que contemplou os municípios de Colombo, Quatro Barras, Pinhais e Campina Grande do Sul.
Além dos grandes projetos, foram realizadas obras de integridade de rede e para a saturação da rede existente nos municípios que contam com a rede de gás canalizado.
No mercado urbano foram investidos R$ 7,5 milhões para a construção de 11,4 km de rede e o setor industrial contou com R$ 4,8 milhões para a execução de 3,1 km de dutos.
MERCADO TÉRMICO - O suprimento de gás natural à Usina Elétrica a Gás de Araucária (UEGA) teve queda de 25% em 2015 comparado à 2014, com média anual de 1.316.754 m³/dia. A queda se deve ao menor uso da energia gerada pelas usinas termelétricas, conforme decisão do Operador Nacional do Sistema Elétrico (ONS) a partir do segundo semestre de 2015, pela melhora do quadro hidrológico do país e também pela redução de carga do sistema em meio à queda no consumo de energia pela atividade econômica mais fraca.
Mesmo com volume abaixo da expectativa, esta ação permitiu a contribuição do Paraná na geração de energia elétrica ao Sistema Interligado Nacional (SIN) em um momento de crise hidrelétrica e de racionamento em alguns estados do país. Contudo, a térmica respondeu por mais de 48% de todo o gás distribuído pela Copagaz no Paraná.
SOBRE A COMPAGAS - A concessionária responsável pela distribuição de gás natural no Estado do Paraná completou 20 anos em 2014. Empresa de economia mista, tem como acionista majoritária a Companhia Paranaense de Energia – Copel, com 51% das ações, a Gaspetro, com 24,5% e a Mitsui Gás e Energia do Brasil, com 24,5%.
Em março de 2000, a empresa passou a ser a primeira distribuidora do Sul do país a fornecer o gás natural aos seus clientes, com a inauguração do ramal sul do gasoduto Bolívia – Brasil (Gasbol).
Atualmente, a Copagaz conta com mais de 30 mil clientes dos segmentos residencial, comercial, industrial, veicular e geração de energia elétrica e está presente em 17 municípios: Araucária, Curitiba, Campo Largo, Balsa Nova, Palmeira, Ponta Grossa, São José dos Pinhais, Colombo, Quatro Barras, Fazenda Rio Grande, São Mateus do Sul, Pinhais, Campina Grande do Sul, Paranaguá, Londrina, Carambeí e Castro.
Em 2015, 18 novas indústrias iniciaram o consumo do gás natural. A companhia comemorou a ligação de mais de 30 mil clientes no ano passado, alcançando a marca final de 31.790 consumidores de gás natural no estado. Este número é 22% maior que o registrado em 2014. Destaque para o segmento residencial, que é responsável por mais de 98% deste total de consumidores.
RESIDENCIAL - O mercado residencial fechou 2015 com 31.158 unidades domiciliares ligadas, ou seja, com o gás natural disponível para utilização. Houve o recorde de ligações de 1.045 unidades em um mês. De janeiro a dezembro, 89 edifícios passaram a utilizar o combustível canalizado, somando 5.692 novos domicílios atendidos. Hoje são 647 prédios que já utilizam o sistema.
O volume de gás natural distribuído para as residências pela Compagas foi 22% maior que no ano anterior (de 15.241 m³ em 2014 para 18.619 m³ em 2015). Com esses resultados, pelo terceiro ano consecutivo, a Compagas se manteve como a terceira maior distribuidora de gás natural no segmento residencial em volume comercializado, ficando atrás somente das distribuidoras de São Paulo e Rio de Janeiro.
GAS VEICULAR - A crescente alta no preço dos combustíveis líquidos manteve o Gás Natural Veicular (GNV) vantajoso durante 2015. No ano, a economia média do GNV em relação ao etanol e à gasolina foi de 45% e 47%. Além disso, 275 veículos passaram a integrar a frota com gás natural no Paraná, sendo Ponta Grossa o município com maior crescimento, com 103 veículos, seguido por São José dos Pinhais, com 68.
COMERCIAL - O setor comercial também se manteve em crescimento ao longo do ano. O número de estabelecimentos que utilizam gás natural no Paraná cresceu 8%, comparado a 2014, com a ligação de 34 novos clientes e encerrou o ano com um total de 436 consumidores comerciais.
INVESTIMENTOS - Em 2015, a Copagaz prosseguiu com a expansão da rede de distribuição, com o objetivo de interiorizar a utilização do gás natural. A malha de dutos cresceu 54 km, totalizando 780 km, um aumento de 7,4% em relação a 2014. Este crescimento exigiu um investimento total de R$ 68,4 milhões. A maior fatia de recursos concentrou-se na Região dos Campos Gerais para o projeto que contempla os municípios de Ponta Grossa, Carambeí e Castro, com um total de R$ 38 milhões para a execução de 32,5 km de rede.
Somando este investimento ao realizado em 2014, a Compagas executou um total de 72 km do traçado previsto no projeto. Em 2015, foram finalizados os ramais Ponta Grossa-Carambeí e Carambeí-Castro/Trecho Castrolanda e Rodovia Ângelo Ferrário Lopes. A conclusão total das obras na região está prevista para o primeiro semestre de 2016. O projeto tem um traçado de 75 km de dutos, interligando os municípios a partir da rede em Ponta Grossa, ao longo da BR-376, da PR-151 (que passa por Carambeí), até Castro.
Na Região Metropolitana de Curitiba (RMC) foram executados 7 km de rede para a construção do ramal Campina Grande do Sul, com investimento total de R$ 6,2 milhões. Esta expansão faz parte do projeto Nordeste RMC que contemplou os municípios de Colombo, Quatro Barras, Pinhais e Campina Grande do Sul.
Além dos grandes projetos, foram realizadas obras de integridade de rede e para a saturação da rede existente nos municípios que contam com a rede de gás canalizado.
No mercado urbano foram investidos R$ 7,5 milhões para a construção de 11,4 km de rede e o setor industrial contou com R$ 4,8 milhões para a execução de 3,1 km de dutos.
MERCADO TÉRMICO - O suprimento de gás natural à Usina Elétrica a Gás de Araucária (UEGA) teve queda de 25% em 2015 comparado à 2014, com média anual de 1.316.754 m³/dia. A queda se deve ao menor uso da energia gerada pelas usinas termelétricas, conforme decisão do Operador Nacional do Sistema Elétrico (ONS) a partir do segundo semestre de 2015, pela melhora do quadro hidrológico do país e também pela redução de carga do sistema em meio à queda no consumo de energia pela atividade econômica mais fraca.
Mesmo com volume abaixo da expectativa, esta ação permitiu a contribuição do Paraná na geração de energia elétrica ao Sistema Interligado Nacional (SIN) em um momento de crise hidrelétrica e de racionamento em alguns estados do país. Contudo, a térmica respondeu por mais de 48% de todo o gás distribuído pela Copagaz no Paraná.
SOBRE A COMPAGAS - A concessionária responsável pela distribuição de gás natural no Estado do Paraná completou 20 anos em 2014. Empresa de economia mista, tem como acionista majoritária a Companhia Paranaense de Energia – Copel, com 51% das ações, a Gaspetro, com 24,5% e a Mitsui Gás e Energia do Brasil, com 24,5%.
Em março de 2000, a empresa passou a ser a primeira distribuidora do Sul do país a fornecer o gás natural aos seus clientes, com a inauguração do ramal sul do gasoduto Bolívia – Brasil (Gasbol).
Atualmente, a Copagaz conta com mais de 30 mil clientes dos segmentos residencial, comercial, industrial, veicular e geração de energia elétrica e está presente em 17 municípios: Araucária, Curitiba, Campo Largo, Balsa Nova, Palmeira, Ponta Grossa, São José dos Pinhais, Colombo, Quatro Barras, Fazenda Rio Grande, São Mateus do Sul, Pinhais, Campina Grande do Sul, Paranaguá, Londrina, Carambeí e Castro.
Fonte:
ANPR – Foto: Divulgação Copagaz
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