O
ex-diretor da área Internacional da Petrobras Nestor Cerveró foi condenado a
cinco anos de prisão – em regime, incialmente, fechado – pelo crime de lavagem
de dinheiro. A decisão do juiz federal Sergio Moro, responsável pelos processos
da Lava Jato, é da tarde desta terça-feira.
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Na denúncia do Ministério Público Federal (MPF), Nestor Cerveró adquiriu um apartamento de luxo no Rio de Janeiro com dinheiro que teria recebido como propina na Petrobras. O valor foi enviado ao exterior por meio de empresas offshores localizadas no Uruguai e na Suíça. Os procuradores do MPF afirmam na denúncia que, apesar de estar registrada em nome de terceiros, a offshore era de propriedade de Cerveró. As informações são do portal G1.
"Após a alienação, o produto da venda será revertido à vítima dos crimes antecendentes, a Petrobras", diz um trecho do despacho do juiz.
Cerveró foi preso em janeiro ao desembarcar no Aeroporto Internacional Tom Jobim (Galeão), no Rio de Janeiro. Desde então, está detido na carceragem da superintendência da Polícia Federal (PF), em Curitiba.
O juiz federal Sérgio Moro, responsável pelos
processos da Operação Lava Jato, anunciou na tarde desta terça-feira (26), que
o ex-diretor Internacional da Petrobras Nestor Cerveró, seja condenado a cinco
anos de prisão pelo crime de lavagem de dinheiro.
Na denuncia apresentada pelo Ministério Público
Federal, Cerveró adquiriu imóveis de luxo no Rio de Janeiro com dinheiros
provenientes de propinas da estatal. O dinheiro foi enviado ao exterior através
de empresas offshore com sedes no Uruguai e na Suíça. Segundo informações do
portal "G1".
O ex-diretor havia sido preso em janeiro ao
desembarcar no Aeroporto Internacional Tom Jobim (Galeão), no Rio de Janeiro,
vindo de uma viagem a Londres. Desde então, ele está detido na carceragem da
superintendência da Polícia Federal, em Curitiba.
Fonte: Otempo\Zh Foto: Diáriodo
litoral
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